cross-posted from: https://lemmy.dbzer0.com/post/48660640
I’m looking for manufacturers of different kinds of paper to print on. So vinyl sticker paper, photo paper, normal paper, cardstock paper and so on. Do you know of any good European (EU) paper manufacturers that sell these in high quality and don’t break the bank at the same time?
I don’t know how competitive their prices are, but there is also the lecta group (www.lecta.com) (especially for labelling paper), which according to their website is sold on sites like https://www.polyedra.com/, https://www.torraspapelmalmenayde.fr/
We have an European international giant https://mm.group/ (looks like they are HQed in Austria?)
Finland. It’s full of paper machines constantly on sale as market goes down since fall of USSR which consumed most of paper at some point. There are so many companies here that I can’t name one lol. Not clear how to get the good stuff in retail, Finnish companies suck at marketing worse than you can imagine.
Clairefontaine: Printing papers here: https://www.clairefontaine.com/gb/search?s=Imprimante
But it all looks like expensive paper (velum, cotton paper etc…) I know they also make big blocks of white paper to load in printers. But maybe exclusively in brick and mortar shops in France.
Office supply stores stock them. Maybe not as much further than Germany.
GF Smith make some really beautiful papers. Maybe on the expensive side but their Colorplan range is excellent.
We have Favini and Fabriano, but there’s also Mondi (UK but produces in CZ)
Navigator
Portuguese and, aledgelly, one of the biggest european paper paste and paper products manufacturers.
They don’t have a direct shop but search for their products.
Nooo don’t please. They fill Portugal with Eucalyptus monocultures while in their greenwashing ads they make it sound like they are planting fairy tale forests. Source: I live here and translated the greenwashing shite. Fuck Navigator!
Eu vivo em zona de eucaliptais.
Sim, a árvore é um cancro e o plantio é abusivo, especialmente em zonas com escassez de água (que o último inverno inverteu mas continuemos) mas é uma fonte de rendimento para muita gente.
Como não temos os tintins para plantar cânhamo para produção de papel, até lá o que podemos forçar é que mais gente faça a devida gestão florestal.
O ICNF recomenda e subsidia eucalipto e mais eucalipto desde decadas (em todos os sítios onde não forçaram o pinheiro), ainda estou a espera que recomendam mais biodiversidade. Num país ardido e sem água vais gastar mais do que este rendimentozinho quando tens de importar os teus alimentos. Enquanto os CEOs da Navigator (e os amigos do ICNF) vão para algum sítio onde não arde.
O cânhamo não faz sentido em muitos dos sítios de floresta, e temos que ter cuidado de não trocar a monocultura de uma espécie por outra. O problema não é a planta em si mas a teimosia de fazer tudo em grande e forçar a monocultura.
Ambos sabemos que o eucalipto cresce a um ritmo que àrvores autóctones não crescem e por isso é tão cultivado. E não comparemos o cânhamo a uma árvore, quer porque cresce muito mais depressa, porque não requer as extensões de terreno que árvores requerem para produzir a celulose equivalente e porque pode conviver com outras culturas.
Consigo imaginar com algumas facilidade plantações de cânhamo de norte a sul, com os campos abertos do Ribatejo e Alentejo. Mesmo nas zonas mais montanhosas seria fácil de implementar a cultura em campos menos extensos, devolvendo algum interesse económico a pequenos produtores.
Quanto a esforços de reflorestação, sérios, não há.
Como vivemos numa lógica de que não se pode constrangir a livre iniciativa económica (treta!), o plantio de pinheiro não é restringido, porque cresce rápido e é uma madeira apta para o mobiliário e construção civil e com necessidade mínima ou nula de regadio.
Ignoremos que um pinhal é uma acendalha natural…
Isto deixa a Serra da Estrela e interior, zonas onde o pinheiro não pertence, à míngua de incentivos e apoio à reflorestação autóctone, que é sabido gera muito mais dinheiro por hectare e de muitas mais formas que a porra do pinhal mas só se pode extrair esse valor numa janela temporal acima dos 50 anos.
E toda a gente quer dinheiro já. Especialmente quem dele não precisa.